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PELLETS DE MADEIRA

Os pellets consistem na transformação mecânica da madeira de forma a aumentar seu poder calorífico pelo aumento da densidade e redução da umidade e, desta forma, proporcionar o transporte em longa distância, para utilização como fonte renovável de combustível em substituição às fontes fósseis.

 

 

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ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE PELLETS

A densidade inicial das toras de madeira aumenta de cerca de 450 para 620 kg/m3 na forma de pellets. A umidade se reduz de cerca de 40-50% para 9%. O poder calorífico das toras praticamente dobra na forma de pellets atingindo cerca de 4,8 MWH/t, similar ao carvão comercial na forma de “hulha”.

 

PROCESSAMENTO INDUSTRIAL

 

O processo industrial apresenta o “estado da arte” do setor e encontra-se dimensionado para o aproveitamento total das florestas. A Braspell adota o procedimento de suprimento constante da matéria prima florestal, composta por toras com casca, tocos e feixes de pontas e galhos. O processamento na indústria implica na geração de toras descascadas destinadas a unidade de pellets e, como subproduto, a biomassa florestal obtida pelo processamento e conformação das cascas, pontas, galhos e tocos, para abastecimento a uma central termoelétrica.

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O dimensionamento da unidade de pellets contempla três linhas de pellets sequenciais e independentes cada uma com capacidade de 80 t/hora (600.000 t/ano) totalizando 1.800.000 t/ano. O empreendimento inicia-se com as duas primeiras linhas operando com 75% da capacidade totalizando (2 x 450.000 = 900.000 t/ano). O crescimento implica somente em adição de equipamentos e, posteriormente, a implantação da terceira linha. O processo industrial apresenta-se totalmente automatizado e com flexibilidade para operar com variedades de pinos, eucaliptos e acácia.

 

A produção de 900.000 t/ano gera a produção de biomassa residual, formada de cascas, pontas, galhos e tocos, suficiente para abastecer uma termelétrica de 50 MW. A UTE torna todo o empreendimento auto suficiente de energia e gera cerca de 200.000 MWH/ano para exportação à rede nacional (National Grid). A segunda termelétrica instalar-se-á quando da implantação da terceira linha de pellets.

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Os pellets produzidos serão estocados em três silos de 6.000 t/ano cada um correspondendo à três dias de produção para servir de apoio ao transporte ferroviário. O processo completa-se com o sistema de carregamento de vagões que levam diariamente toda a produção para o terminal portuário em Rio Grande onde forma-se o estoque para o carregamento dos navios.

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O MERCADO DE PELLETS

A produção mundial de pellets apresenta-se embrionária em relação ao consumo de carvão mineral no mundo.

 

O principal mercado dos pellets consiste no abastecimento de termelétricas. A energia do combustível transfere-se para a água que transforma-se em vapor de alta pressão. O vapor aciona a turbina que aciona o gerador. O gerador magnetiza-se em dois ou quatro polos magnéticos provocando o fluxo de elétrons na rede. As centrais termelétricas, na prática, convertem a energia química contida nos combustíveis através das ligações do carbono em energia elétrica.

 

O outro mercado significativo traduz-se no aquecimento residencial e de condomínios. Especialmente nos países do hemisfério norte. Os pellets apresentam-se viáveis para uso em estufas de aquecimento residencial, com vantagens competitivas em relação à eletricidade e as fontes fósseis - óleo e gás natural encanado. O mesmo encontra aplicações em aquecimentos de água em condomínios residenciais, hotéis, hospitais e escritórios.

 

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